Ele vivia de "Bico" e não queria trabalhar de carteira assinada de jeito nenhum.
- Não nasci para ser escravo de patrão, cumprir horário, receber ordens e ganhar uma mixaria, observava.
- Quem quiser me contratar paga o que cobro, faço tudo no capricho e vou amentando a freguesia, pois a melhor propaganda é o boca a boca, afirmava.
E assim viveu a vida toda e até juntou alguns trocados, e além disso, conseguiu o aparo social do Governo Federal que ajuda nas despesas.
Por: Jesimiel Ferreira
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