O registro de cinco novos casos suspeitos da síndrome de Haff, em Pernambuco, acende o alerta para os cuidados efetivos com a alimentação. Ainda pouco conhecido pelo grande público, este mal, chamado popularmente como “doença da urina preta”, é caracterizado por um quadro agudo de dores musculares, associado a um aumento significativo das enzimas, além de extrema fadiga e agressão direta ao aparelho renal. Os sintomas são, geralmente, registrados após a ingestão de peixe contaminado por toxinas, sendo, até então, apontadas espécies como a arabaiana e o badejo. VEJA MATÉRIA COMPLETA
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