"Cai, cai tanajura que é tempo de gordura", gritava a gurizada de camisa na mão, rua acima rua abaixo.
Cada uma tanajura era guardada e depois da barulhenta caçada comida crua ou assada, naquela algazarra.
O "tempo da tanajura" era uma festa, como era o tempo do caju para se jogar o jogo da castanha.
Naquele tempo menino tinha tempo para tudo e arranjava tempo para tudo que era brincadeira.
E garanto que era melhor do que hoje com internet, celular e um monte de tecnologia.
Nada se compara a um bate papo na esquina, ao toca, à barra bandeira, à brincadeira de roda.
E o rachinha dos times Com camisa x Sem camisa no campinho perto de casa, coisa que ninguém esquece.
Por: Jesimiel Ferreira
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