 Cadê os equipamentos necessários que deveriam ser fornecidos pela prefeitura para que essas servidoras estivessem usando para trabalhar na limpeza dos intestinos dos bois abatidos? |
As repulsivas fotografias retratando a situação caótica do matadouro público do município de Juru, no Sertão da Paraíba, publicadas pelo Blog JURU EM DESTAQUE em 24 de junho de 2014 - há quase seis anos atrás, no segundo ano do primeiro mandato do prefeito Luis Galvão (PSB), para ser mais preciso -, até que enfim despertaram as autoridades no sentido de determinar o fechamento daquele local, que não somente prejudica os moradores da vizinhança pelo mal cheiro insuportável como também os consumidores de carne.
O intuito da postagem editada naquela época era chamar a atenção do prefeito da cidade para a urgente necessidade de se tomar alguma providência com a falta de higiene e o total descaso com aquele local onde até recentemente se abatia animais para consumo da população juruense.
Isso mesmo que você está lendo: "onde se abatia", porque na última sexta-feira (06) finalmente a Justiça determinou a interdição daquela edificação pública de instalações consideradas inapropriadas para o fim a que se destinava. Pois, em melhores condições do que em Juru, se encontravam os abatedores públicos de Tavares e Princesa Isabel, que foram há muito tempo interditados. De acordo com informações, na manhã desta terça-feira (10) acontecerá uma reunião com representantes da prefeitura, marchantes, donos de frigoríficos e outros interessados para debater o assunto com a presença da promotora de Justiça da Comarca de Água Branca. Com certeza, não faltará na ocasião quem defenda que tal medida irá prejudicar o comércio local, como se a economia de alguns poucos estivesse acima da saúde pública de toda uma população.
Por si sós, mais uma vez falam as fotos publicadas pelo blog mostrando que o local deixa de oferecer as condições mínimas de higiene necessárias para o seu funcionamento.
Aliás, diga-se de passagem, essa era uma das preocupações da primeira dama Maria das Dores Laureano Galvão (Dorinha), quando a mesma era vereadora e vivia a fotografar o local para oferecer denúncias perante o Ministério Público contra a gestão do antecessor do seu esposo.
O intuito da postagem editada naquela época era chamar a atenção do prefeito da cidade para a urgente necessidade de se tomar alguma providência com a falta de higiene e o total descaso com aquele local onde até recentemente se abatia animais para consumo da população juruense.
Isso mesmo que você está lendo: "onde se abatia", porque na última sexta-feira (06) finalmente a Justiça determinou a interdição daquela edificação pública de instalações consideradas inapropriadas para o fim a que se destinava. Pois, em melhores condições do que em Juru, se encontravam os abatedores públicos de Tavares e Princesa Isabel, que foram há muito tempo interditados. De acordo com informações, na manhã desta terça-feira (10) acontecerá uma reunião com representantes da prefeitura, marchantes, donos de frigoríficos e outros interessados para debater o assunto com a presença da promotora de Justiça da Comarca de Água Branca. Com certeza, não faltará na ocasião quem defenda que tal medida irá prejudicar o comércio local, como se a economia de alguns poucos estivesse acima da saúde pública de toda uma população.
Aliás, diga-se de passagem, essa era uma das preocupações da primeira dama Maria das Dores Laureano Galvão (Dorinha), quando a mesma era vereadora e vivia a fotografar o local para oferecer denúncias perante o Ministério Público contra a gestão do antecessor do seu esposo.
Pelo visto, pimenta no 'governo' dos outros é refresco, hein, dona Dorinha! FONTE: BLOG JURU EM DESTAQUE
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