Mesmo depois de ter perdido os seus encantos e sem ser mais ponto de convergência social – como dizem os politicamente corretos de hoje – os penicos ainda continuam sendo comercializados em feiras.
Eles não saíram de cena e inté acompanharam a modernidade, já que passaram a ser fabricados à base de matéria plástica.
Nos tempos remotos, os dito cujos eram feitos de louça e tinham uma tampa para abafar a inhaca.
Quem tinha um, se dava o luxo de não ir ao sanitário, fechados por cortinas, construídos no quintal das casas. Ainda assim, o povo era feliz virado na mucunã.
As famílias eram familiarizadas, sentavam-se a mesa para encher o bucho e papear, já que não dispunham de celular. Filhos davam a benção aos pais e o respeito era mútuo.
Hoje, o que resta são apenas lembranças...
Por: Itamar França
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